DIA MUNDIAL DA SAÚDE SEXUAL
A Associação Mundial de Saúde Sexual (WAS) declara o dia 4
de Setembro como o Dia Mundial da Saúde Sexual, para estimular a discussão
sobre assuntos relacionados à sexualidade. De acordo com a WAS, a saúde sexual
faz parte integrante da saúde das pessoas.
Como ainda há muita confusão entre a palavra sexo e
sexualidade, vale lembrar que sexo é apenas um aspecto da sexualidade.
A palavra sexo é comumente utilizada para definir macho ou
fêmea, sexo masculino e feminino. É usada também quando nos referimos às
relações sexuais, ou seja, “fazer sexo”. E nesse mundo moderno, ganha novo
significado com o “sexo virtual”.
Contudo, a sexualidade abrange aspectos biológicos,
psicológicos e sociais. Envolve nossas emoções, sentimentos e comportamento.
Ela nos acompanha, desde o dia em que nascemos até a nossa morte. O seu
desenvolvimento total depende da satisfação de necessidades humanas básicas
tais como o desejo de contato, prazer, carinho, expressão emocional e amor. A
sexualidade abrange todo tipo de prazer, desde aquele obtido pelas carícias e
orgasmo até a satisfação das nossas necessidades fisiológicas; comer, beber,
dormir, excretar.
Quando Freud, o pai da psicanálise, mencionou que todo tipo de prazer é sexual, as pessoas entenderam que ele estava falando de sexo. Mas, ele se referia à sexualidade, que faz parte integral da nossa personalidade, é a nossa maneira de ser, sentir e perceber a vida.
Quando Freud, o pai da psicanálise, mencionou que todo tipo de prazer é sexual, as pessoas entenderam que ele estava falando de sexo. Mas, ele se referia à sexualidade, que faz parte integral da nossa personalidade, é a nossa maneira de ser, sentir e perceber a vida.
O desconhecimento da sexualidade é fator importante na
origem das disfunções sexuais de homens e mulheres. A falta de informação
adequada, científica, promove muitos mitos e preconceitos, que acabam
interferindo, de forma negativa, na vida das pessoas.
Falar de sexualidade, portanto, não é falar de sexo, mas de
bem estar físico, mental e social. Seu total desenvolvimento é essencial para o
bem estar individual, interpessoal e social.Cuidar da sexualidade, inclui
respeitar a si próprio e ao outro, significa ser livre para buscar o prazer sem
culpa e ter experiências sexuais protegidas, livres de coação e violência.
Muitas pessoas não sabem que elas têm direitos sexuais que
são considerados como direitos humanos universais. Declarados em agosto de
1999, no 14º. Congresso Mundial de Sexologia da Associação Mundial para a Saúde
Sexual (WAS) em Hong Kong, tais direitos são baseados na liberdade inerente,
dignidade e igualdade para todos os seres humanos.
1. O DIREITO À LIBERDADE SEXUAL – A liberdade sexual diz
respeito à possibilidade dos indivíduos em expressar seu potencial sexual. No
entanto, aqui se excluem todas as formas de coerção, exploração e abuso em
qualquer época ou situações de vida.
2. O DIREITO À AUTONOMIA SEXUAL. INTEGRIDADE SEXUAL E À
SEGURANÇA DO CORPO SEXUAL – Este direito envolve a habilidade de uma pessoa em
tomar decisões autônomas sobre a própria vida sexual num contexto de ética
pessoal e social. Também inclui o controle e o prazer de nossos corpos livres
de tortura, mutilação e violência de qualquer tipo.
3. O DIREITO À PRIVACIDADE SEXUAL – O direito às decisões
individuais e aos comportamentos sobre intimidade desde que não interfiram nos
direitos sexuais dos outros.
4. O DIREITO À IGUALDADE SEXUAL – Liberdade de todas as
formas de discriminação, independentemente do sexo, gênero, orientação sexual,
idade, raça, classe social, religião, deficiências mentais ou físicas.
5. O DIREITO AO PRAZER SEXUAL – prazer sexual, incluindo
autoerotismo, é uma fonte de bem estar físico, psicológico, intelectual e
espiritual.
6. O DIREITO À EXPRESSÃO SEXUAL – A expressão sexual é mais
que um prazer erótico ou atos sexuais. Cada indivíduo tem o direito de
expressar a sexualidade através da comunicação, toques, expressão emocional e
amor.
7. O DIREITO À LIVRE ASSOCIAÇÃO SEXUAL – significa a
possibilidade de casamento ou não, ao divórcio, e ao estabelecimento de outros
tipos de associações sexuais responsáveis.
8. O DIREITO ÀS ESCOLHAS REPRODUTIVAS LIVRES E RESPONSÁVEIS
– É o direito em decidir ter ou não ter filhos, o número e o tempo entre cada
um, e o direito total aos métodos de regulação da fertilidade.
9. O DIREITO À INFORMAÇÃO BASEADA NO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
– A informação sexual deve ser gerada através de um processo científico e ético
e disseminado em formas apropriadas e a todos os níveis sociais.
10. DIREITO À EDUCAÇÃO SEXUAL COMPREENSIVA – Este é um
processo que dura a vida toda, desde o nascimento, pela vida afora e deveria
envolver todas as instituições sociais.
11. O DIREITO À SAÚDE SEXUAL – O cuidado com a saúde sexual
deveria estar disponível para a prevenção e tratamento de todos os problemas
sexuais, preocupações e desordens.
Que nesse dia 4 de setembro, todos nós dediquemos alguns
instantes para refletirmos sobre a maneira como estamos exercitando os direitos
sexuais. Com amor, respeito e menos preconceitos, podemos melhorar a qualidade
de vida da humanidade e garantir mais felicidade para as futuras gerações.
Fonte: Carmem Janssen.com.br
Nós, da Exclusiva Sex prezamos pelo respeito à todos estes princípios que norteiam o direito à saúde sexual. Assim, nossos produtos atendem às normas de qualidade e higiene necessárias para a manutenção da saúde dos nossos clientes.
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ARTIGOS E MATÉRIAS
Dia Mundial da Saúde Sexual
A Associação Mundial de Saúde Sexual (WAS) declara o dia 4 de
Setembro como o Dia Mundial da Saúde Sexual, para estimular a discussão
sobre assuntos relacionados à sexualidade. De acordo com a WAS, a saúde
sexual faz parte integrante da saúde das pessoas.
Como ainda há muita confusão entre a palavra sexo e sexualidade, vale lembrar que sexo é apenas um aspecto da sexualidade.
A palavra sexo é comumente utilizada para definir macho ou fêmea, sexo masculino e feminino. É usada também quando nos referimos às relações sexuais, ou seja, “fazer sexo”. E nesse mundo moderno, ganha novo significado com o “sexo virtual”.
Contudo, a sexualidade abrange aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Envolve nossas emoções, sentimentos e comportamento. Ela nos acompanha, desde o dia em que nascemos até a nossa morte. O seu desenvolvimento total depende da satisfação de necessidades humanas básicas tais como o desejo de contato, prazer, carinho, expressão emocional e amor. A sexualidade abrange todo tipo de prazer, desde aquele obtido pelas carícias e orgasmo até a satisfação das nossas necessidades fisiológicas; comer, beber, dormir, excretar.
Quando Freud, o pai da psicanálise, mencionou que todo tipo de prazer é sexual, as pessoas entenderam que ele estava falando de sexo. Mas, ele se referia à sexualidade, que faz parte integral da nossa personalidade, é a nossa maneira de ser, sentir e perceber a vida.
O desconhecimento da sexualidade é fator importante na origem das disfunções sexuais de homens e mulheres. A falta de informação adequada, científica, promove muitos mitos e preconceitos, que acabam interferindo, de forma negativa, na vida das pessoas.
Falar de sexualidade, portanto, não é falar de sexo, mas de bem estar físico, mental e social. Seu total desenvolvimento é essencial para o bem estar individual, interpessoal e social.Cuidar da sexualidade, inclui respeitar a si próprio e ao outro, significa ser livre para buscar o prazer sem culpa e ter experiências sexuais protegidas, livres de coação e violência.
Muitas pessoas não sabem que elas têm direitos sexuais que são considerados como direitos humanos universais. Declarados em agosto de 1999, no 14º. Congresso Mundial de Sexologia da Associação Mundial para a Saúde Sexual (WAS) em Hong Kong, tais direitos são baseados na liberdade inerente, dignidade e igualdade para todos os seres humanos.
1. O DIREITO À LIBERDADE SEXUAL – A liberdade sexual diz respeito à possibilidade dos indivíduos em expressar seu potencial sexual. No entanto, aqui se excluem todas as formas de coerção, exploração e abuso em qualquer época ou situações de vida.
2. O DIREITO À AUTONOMIA SEXUAL. INTEGRIDADE SEXUAL E À SEGURANÇA DO CORPO SEXUAL – Este direito envolve a habilidade de uma pessoa em tomar decisões autônomas sobre a própria vida sexual num contexto de ética pessoal e social. Também inclui o controle e o prazer de nossos corpos livres de tortura, mutilação e violência de qualquer tipo.
3. O DIREITO À PRIVACIDADE SEXUAL – O direito às decisões individuais e aos comportamentos sobre intimidade desde que não interfiram nos direitos sexuais dos outros.
4. O DIREITO À IGUALDADE SEXUAL – Liberdade de todas as formas de discriminação, independentemente do sexo, gênero, orientação sexual, idade, raça, classe social, religião, deficiências mentais ou físicas.
5. O DIREITO AO PRAZER SEXUAL – prazer sexual, incluindo autoerotismo, é uma fonte de bem estar físico, psicológico, intelectual e espiritual.
6. O DIREITO À EXPRESSÃO SEXUAL – A expressão sexual é mais que um prazer erótico ou atos sexuais. Cada indivíduo tem o direito de expressar a sexualidade através da comunicação, toques, expressão emocional e amor.
7. O DIREITO À LIVRE ASSOCIAÇÃO SEXUAL – significa a possibilidade de casamento ou não, ao divórcio, e ao estabelecimento de outros tipos de associações sexuais responsáveis.
8. O DIREITO ÀS ESCOLHAS REPRODUTIVAS LIVRES E RESPONSÁVEIS – É o direito em decidir ter ou não ter filhos, o número e o tempo entre cada um, e o direito total aos métodos de regulação da fertilidade.
9. O DIREITO À INFORMAÇÃO BASEADA NO CONHECIMENTO CIENTÍFICO – A informação sexual deve ser gerada através de um processo científico e ético e disseminado em formas apropriadas e a todos os níveis sociais.
10. DIREITO À EDUCAÇÃO SEXUAL COMPREENSIVA – Este é um processo que dura a vida toda, desde o nascimento, pela vida afora e deveria envolver todas as instituições sociais.
11. O DIREITO À SAÚDE SEXUAL – O cuidado com a saúde sexual deveria estar disponível para a prevenção e tratamento de todos os problemas sexuais, preocupações e desordens.
Que nesse dia 4 de setembro, todos nós dediquemos alguns instantes para refletirmos sobre a maneira como estamos exercitando os direitos sexuais. Com amor, respeito e menos preconceitos, podemos melhorar a qualidade de vida da humanidade e garantir mais felicidade para as futuras gerações.
Carmen Janssen.
Como ainda há muita confusão entre a palavra sexo e sexualidade, vale lembrar que sexo é apenas um aspecto da sexualidade.
A palavra sexo é comumente utilizada para definir macho ou fêmea, sexo masculino e feminino. É usada também quando nos referimos às relações sexuais, ou seja, “fazer sexo”. E nesse mundo moderno, ganha novo significado com o “sexo virtual”.
Contudo, a sexualidade abrange aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Envolve nossas emoções, sentimentos e comportamento. Ela nos acompanha, desde o dia em que nascemos até a nossa morte. O seu desenvolvimento total depende da satisfação de necessidades humanas básicas tais como o desejo de contato, prazer, carinho, expressão emocional e amor. A sexualidade abrange todo tipo de prazer, desde aquele obtido pelas carícias e orgasmo até a satisfação das nossas necessidades fisiológicas; comer, beber, dormir, excretar.
Quando Freud, o pai da psicanálise, mencionou que todo tipo de prazer é sexual, as pessoas entenderam que ele estava falando de sexo. Mas, ele se referia à sexualidade, que faz parte integral da nossa personalidade, é a nossa maneira de ser, sentir e perceber a vida.
O desconhecimento da sexualidade é fator importante na origem das disfunções sexuais de homens e mulheres. A falta de informação adequada, científica, promove muitos mitos e preconceitos, que acabam interferindo, de forma negativa, na vida das pessoas.
Falar de sexualidade, portanto, não é falar de sexo, mas de bem estar físico, mental e social. Seu total desenvolvimento é essencial para o bem estar individual, interpessoal e social.Cuidar da sexualidade, inclui respeitar a si próprio e ao outro, significa ser livre para buscar o prazer sem culpa e ter experiências sexuais protegidas, livres de coação e violência.
Muitas pessoas não sabem que elas têm direitos sexuais que são considerados como direitos humanos universais. Declarados em agosto de 1999, no 14º. Congresso Mundial de Sexologia da Associação Mundial para a Saúde Sexual (WAS) em Hong Kong, tais direitos são baseados na liberdade inerente, dignidade e igualdade para todos os seres humanos.
1. O DIREITO À LIBERDADE SEXUAL – A liberdade sexual diz respeito à possibilidade dos indivíduos em expressar seu potencial sexual. No entanto, aqui se excluem todas as formas de coerção, exploração e abuso em qualquer época ou situações de vida.
2. O DIREITO À AUTONOMIA SEXUAL. INTEGRIDADE SEXUAL E À SEGURANÇA DO CORPO SEXUAL – Este direito envolve a habilidade de uma pessoa em tomar decisões autônomas sobre a própria vida sexual num contexto de ética pessoal e social. Também inclui o controle e o prazer de nossos corpos livres de tortura, mutilação e violência de qualquer tipo.
3. O DIREITO À PRIVACIDADE SEXUAL – O direito às decisões individuais e aos comportamentos sobre intimidade desde que não interfiram nos direitos sexuais dos outros.
4. O DIREITO À IGUALDADE SEXUAL – Liberdade de todas as formas de discriminação, independentemente do sexo, gênero, orientação sexual, idade, raça, classe social, religião, deficiências mentais ou físicas.
5. O DIREITO AO PRAZER SEXUAL – prazer sexual, incluindo autoerotismo, é uma fonte de bem estar físico, psicológico, intelectual e espiritual.
6. O DIREITO À EXPRESSÃO SEXUAL – A expressão sexual é mais que um prazer erótico ou atos sexuais. Cada indivíduo tem o direito de expressar a sexualidade através da comunicação, toques, expressão emocional e amor.
7. O DIREITO À LIVRE ASSOCIAÇÃO SEXUAL – significa a possibilidade de casamento ou não, ao divórcio, e ao estabelecimento de outros tipos de associações sexuais responsáveis.
8. O DIREITO ÀS ESCOLHAS REPRODUTIVAS LIVRES E RESPONSÁVEIS – É o direito em decidir ter ou não ter filhos, o número e o tempo entre cada um, e o direito total aos métodos de regulação da fertilidade.
9. O DIREITO À INFORMAÇÃO BASEADA NO CONHECIMENTO CIENTÍFICO – A informação sexual deve ser gerada através de um processo científico e ético e disseminado em formas apropriadas e a todos os níveis sociais.
10. DIREITO À EDUCAÇÃO SEXUAL COMPREENSIVA – Este é um processo que dura a vida toda, desde o nascimento, pela vida afora e deveria envolver todas as instituições sociais.
11. O DIREITO À SAÚDE SEXUAL – O cuidado com a saúde sexual deveria estar disponível para a prevenção e tratamento de todos os problemas sexuais, preocupações e desordens.
Que nesse dia 4 de setembro, todos nós dediquemos alguns instantes para refletirmos sobre a maneira como estamos exercitando os direitos sexuais. Com amor, respeito e menos preconceitos, podemos melhorar a qualidade de vida da humanidade e garantir mais felicidade para as futuras gerações.
Carmen Janssen.
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